domingo, outubro 02, 2005

Homenagem a Isadora Duncan

Tinta acrilica s/ tela, 2003.
"Na minha túnica vermelha sempre dancei a revolução. Sentia que meus sapatos e roupas apenas me atrapalhavam...por isso eu tirava tudo. O corpo da mulher foi, durante séculos, símbolo da mais alta beleza. A mulher tem que viver essa beleza e seu corpo tem de se tornar o expoente vivo disso... Meu corpo é o tempo da minha arte." Isadora Duncan

3 comentários:

Anônimo disse...
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Anônimo disse...

Do ventre sai a mão da vontade,
subindo das profundezas do desejo.
Quantos passos serra que terra que dar para mexer os elementos desta natureza.

Em tudo uma dança dupla de desejo e manifestação sofrimento e nascimento,

do ventre que sai os passos de cada pulso cardíaco a musica eleva e rompe com a dance os elementos
desta terra, encravadas no desejo de estar vivo neste mundo silencioso e ensurdecedor.

Como nunca a paixão do céu em chamas acariciando o amigo mar amoroso do qual sempre poderá ver mas nunca fazer parte a não ser na dança da imaginação.

Anônimo disse...

Hoje, o quadro está na parede de uma velha anarquista bastante rebelde e me lembra a artista que criou asas e foi para o sul...