A pele que habito não é mais aquela que vestia anos atras...
sem capa, sem saia, sem véu.
A pupila dilatada e o medo do outro que me captura.
Como resistir a pele do outro?
Que outro é esse que me veste?
Que investe no que digo, no que penso, no que visto e revisto todos os insistentes dias que passo tentando desvendar até que ponto eu sou eu mesma com o passar das horas.
quinta-feira, novembro 24, 2011
Homenagem a Louise Bourgeois
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