Estou amarrada, sem ponta, sem conta,
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Nem mesmo sinto aquele perfume salgado
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que lavava minha alma, diluia a tormenta
que persegue, que mata.
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Já não duvido mais de nada e desconfio do amor.
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Permanecer, onde? para quê?
Esperança é aquele bixo magrelo que pula verde no mato.
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